Era uma vez uma menina chamada Júlia. Júlia morava em uma grande mansão, cercada de quartos, mordomos, parentes e amigos. A mansão era em uma praia particular. Lá, ela mandava seus salva-vidas irem salvar alguns afogados. Um dia, a princesa Júlia resolveu que iria explorar um lugar movimentado a alguns quilômetros dali. Mas resolveu que iria sozinha. Ela estava com sua roupa de exploração, e foi direto! Júlia acabou encontrando um indiozinho chamado Cafuné. Ela estava morrendo de medo, e saiu correndo. Cafuné foi atrás, se apresentou, e explicou que a base de sua alimentação não era carne humana. Ela ficou muito aliviada. Cafuné levou ela até a sua tribo, onde lhe entregaram um vestido com uma cinta de flores e colocaram um enfeite de flores em sua cabeça. Ela entrou em uma das ocas e se vestiu. Agora sim ela parece uma índia! Mal chegou e já tinha uma oca própria! Cafuné mostrou a tribo e a floresta. Apresentou seu pai, que era o cacique. Ele disse a ela que no café da manhã, eles comem tapioca, frutas e água de coco. No almoço, pode-se comer peixes, legumes, vegetais, sucos naturais, etc. Na janta, algo parecido com o almoço. Disse que ela precisa pelo ao menos de três refeições por dia e não é necessário se empanturrar de comida! Júlia avisou os mordomos que passaria a noite fora, pois, se voltasse, passaria a noite toda caminhando. Entrou na oca e dormiu. No dia seguinte, a mãe de Cafuné fez tapioca. Júlia comeu e viu algns saguis falantes. Falou com um deles e viraram amigos. Quando voltou para casa, disse às cozinheiras que fizessem um banquete e a tribo toda foi almoçar lá. Depois, foram levados de carruagem até a sua pequena vila. Júlia bateu a cabeça e desmaiou. Esqueceu onde a tribo ficava. Ela foi a cavalo até um enorme lago cheio de patos. Encontrou o cacique pescando! Ela perguntou onde ficava a tribo e ele levou ela até lá. Agora, toda Segunda-Feira, Júlia dorme na tribo. Eles se reúnem para falar sobre alimentação saudável, como quando se conheceram. Fim... Será?
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