quarta-feira, 21 de junho de 2017

A professora pede para seu aluno trazer, anotado e mum papel, duas palavras. Qualquer palavra! A mãe do aluno que iria realizar a tarefa estava grávida e já marcando o nascimento de sua irmãzinha. Então pediu:




Então, o garoto anotou a palavra "Cala a boca". Continuou sua grande "aventura" na busca da última palavra para a sua lição de casa. Assim, chegou para seu irmão mais novo (ele estava assistindo o filme do Batman) e perguntou:

- Me diz uma palavra para a escola?



Então, o menino anota a frase: "Eu sou o Batman, o super Batman". No dia seguinte ele chega na escola e a professora pergunta:

- Okay! Quais palavras você trouxe?




A professora ficou irritada e gritou:

- Que falta de respeito é essa, menino, quer ir pra Coordenação?! Quem você pensa que é?!




sexta-feira, 16 de junho de 2017

○ Mingau - O gato interplanetário ○



Era uma vez três amigos: Júlia, Victor e um gato de pelúcia chamado Mingau. Eles moravam no espaço Sideral, juntos. Um dia, Júlia e Victor ligaram para seus pais, que viviam na terra. Na ligação de vídeo, estava tudo escuro!

- Oi, mãe! Oi, pai!
- Manhê, o que aconteceu?
- Oh! Meus filhos! Vocês estão bem? E como vai o Mingau?
- Está estranha, mãe. Tá tudo bem?
- Sim, sim, querida. Mas o mundo todo está sem luz. Aqui no Brasil já está de noite e não conseguimos ver nada!
- Já tentou ligar a TV?
- Não estamos só sem luz, mas estamos sem energia!
- Deixa com a gente, não é pessoal? Afinal, moramos perto dos satélites!
- Miau! O gato vai ajudar!
- Eu ajudo, maninha!

E assim foram. O que estaria acontecendo? Será que o mundo nunca mais teria energia? Nossos heróis continuaram investigando o mistério. Mas, não descobriram nada e precisaram dormir. Tinham muitos quilômetros para viajar. Apenas Júlia tinha que tomar um café para ficar acordada e pilotar a nave espacial.

- Já chegamos?
- Não, maninho. Faltam umas 7 horas-luz. Continua dormindo.
- Aquele não é o satélite?
- É, mas é o de Júpiter e Saturno.
- Boa-noite, então... ZzZzZzZz

A viagem era longa. Cada minuto-luz Júlia precisava tomar um café, pois tinha medo do sono.

- Chegamos!
- Finalmente, mana. Não aguentava mais sonhar com o Nyan Cat.
- He, he. Enfim, vamos descer?
- Ok.
- Miau! Eu vou com vocês! Vamos deixar seus pais ali, cuidando da nave. Se bem que não há perigo aqui. Mas melhor não arriscar!

Observaram o satélite. Uma pequena abertura foi percebida pelos dois irmãos. Nem a mão de Júlia entrava! A mão de Victor entrava, mas não chegeva nem perto de seu pulso.

- E agora?

Mingau estava literalmente passando por dentro de um rolo de papel higiênico no mesmo minuto, instente, momento.

- Mingau!!!
- O quê? Quê foi?
- Mingauzinho, você é o único daqui que é um filhote e é pequeno o suficiente para entrar dentro do satélite e mexer nas engrenagens da energia terrestre, mas é tudo muito complexo! Não exagere!
- Tá!

Mingau entrou de boa, e então começou a ver. Colocou a lanterna na cabeça e foi lendo: Energia do mecanismo Saturniano, Júpiter, até que...

- Achei! Mecanismo de energia Terrestre!
- Ok, vê se tem umas tomadas aí desligadas!
- Tá, tô vendo!
- Liga elas.
- Beleza, e agora?
- Agora clica no botão verde e pode vir!
- Falô!

Assim, Mingau olhou a gravação dos pais e estava com muita luz!!! Assim, um simples gato de pelúcia salvou o mundo todo de ficar no escuro para a eternidade! Espero que tenham gostado! Ah, esqueci! E FIM!!!

quarta-feira, 14 de junho de 2017

♣Tuchicul! É... você?♣


          (Continuação da incrível e autoral história: "A barata Tuchicul")


 - Essa parte deveria começar como: "Era uma vez a barata Tuchicul, a barata que sobreviveu a uma enorme inchente, coisa e tal"... Mas isso vocês já sabem. Venham, venham, meus amigos. Vamos acompanhar a continuação da minha  história. Agora sim, tem "Era uma vez..."

Era uma vez (na verdade, duas.) aquela baratinha mais querida do Brasil, chamada Tuchicul. Lembra onde ela morava no capítulo anterior (se não, vá na outra historinha)? He, he, as coisas evoluiram! Tuchicul é uma barata muito feliz! Agora que ela vive na praia, com muito sol, mar, coisas de verão. Tuchicul tinha ótimas vizinhas baratas. Ela as conhecia com sua nova profissão: SALVA-VIDAS!!!
Ela salvava as baratas se afogando, pois aprendeu a nadar na grande inchente. Aprendeu a lutar contra ventos fortes e correnteza com Juliana, Lia e Vitória!

- Aaah, nada como uma boa brisa de praia, um bom sorvete e um protetor solar.
- É, Lia. Pois é. Por que tinha que vir esse caranguejo?
- É, Juju. Destruiu o castelo de areia! Vamos começar o projeto buraco?
- Oh-oh. AS DUAS PIRRALHAS DE NOVO! Mas a terceira não veio... mais sorte pra mim!
- Oi, gente. Perdi alguma coisa?
- Não, Vivi. Só começamos o projeto buraco.
- Só porque eu falei que ela não veio!!!

Logo, as meninas pegaram as pás de plástico e começaram a cavar. Tuchicul, correndo de costas, caiu no buracão. Quando as meninas voltaram, exclamaram:

- Tuchicul! É... você?

Pegaram o baldinho e colocaram-a nele. Depois, soltaram Tuchicul. Elas, querendo o aconchego da velha amiga, faziam coisas para ela. Lia fazia o trabalho de arquiteta: Desenhava toda a estrutura do sofá, da televisão, do quarto, da sala de visitas, do quintal, etc. Juliana fazia o trabalho de construtora. Fazia os móveis, o teto feito de galhos com "seiva" de folha. Tudo natural. Vitória colocava água no chuveiro de areia, no bebedouro feito de caquinhos de vidro quadrados encontrados como lixo na areia, etc. Juju fez um capacho com alguns tecidos que tinha na bolsa, escrito: "Bem-vindo!" Depois, Juju e Lia, juntas, fizeram um muro com senha! Quanto talento! Ainda deixaram um leque para Tuchicul e uma bandeira escrito "Campo Salva-Vidas Tuchicul". Tuchicul retornou e viu as maravilhas do local. Ah! Esqueci de mencionar o que estava do lado de sua moradia: Do lado esquerdo, casas para a vizinhança. Do direito, o hospital da Tuchicul com enfermeiras e médicos de todo o mundo já atendendo. Cuidavam de baratas crianças e as deixavam felizes.

- É tudo o que eu sempre quis!!! Meninas, como posso agradecer???
- Você... fala, Tuchicul?!
- Er... falo. Vocês não sabiam?
- Não!

Tuchicul salvava muitas vidas 😇 e levava as baratas para o hospital com a ajuda das meninas. Logo, se ouve:

- Socorro! Tuchicul! É A JULIANA!!!
- Tuchicul! Sou eu, a Lia!!! SOCOOOORRO!
- Me salve! Eu que dou a água pura mineral natural para as casas da vizinhança, a sua e o seu hospital!!! Sou a Vivi!

Tuchicul não podia salvá-las. Ela era apenas uma barata (pelo ao menos era o que ela achava)! Então, mandou um SMS anônimo para o Salva-Vidas humano e ele salvou as três.

- Valeu, Tuchicul!
- Meninas!!! Hora de ir para casa!
- Tchau, Tuchicul.
- Adeus, amigas!

                                                                 Fim... Será?

quinta-feira, 1 de junho de 2017

♦ A barata Tuchicul. ♦

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Era uma vez uma barata muito engraçada chamada Tuchicul. A Tuchicul morava no ralo de uma escola chamada Bom Jesus Água Verde. Lá, ela vivia com muitas ouras baratas, todas eram amigas, um dia, um inspetor percebeu que havia baratas ali. Não esperou dois segundos e já jogou veneno na casa de Tuchicul, o ralo. Mas, Tuchicul sobreviveu. Ela dormia do lado de um graveto, assustada, com frio. Coitada de Tuchicul! Toda noite ela saía e achava todas as suas amigas mortinhas da silva. Tuchicul estava construindo um abrigo. Ela entrava nele quando havia chuva. Até que:

- Olha! Uma barata!
- Há há há!
- Ah, Ah, Ah, Tuchicul!

Disseram três meninas, uma se chamava Juliana, outra Vitória e também a Lia. Todas riram de Tuchicul. 

- Ah, saiam daqui!

Disse Tuchicul, baixinho. As meninas passaram o recreio inteiro rindo de Tuchicul. Quanto mais elas riam, mais ar soltavam. Tuchicul foi atacada por um enorme... digamos, "vento". Tuchicul se colocou entre as folhas. O sinal tocou e as três amigas saíram, ainda rindo de Tuchicul.

- Ah, Ah! Amanhã a gente volta, Tuchicul!

E não é que voltaram? Tuchicul ficou furiosa! Tanto, que se escondeu. Mas as meninas acharam Tuchicul. O sinal bateu de novo. Tuchicul pôs-se a dormir. Quando a escola havia fechado, pois não havia turno da noite, Tuchicul estava trabalhando. Mas, houve uma chuva que levantou um grande alagamento no ralo. 

- Meu abrigo!

 Disse Tuchicul.

- Cof, cof! Eu não sei na... blrubrulb!!!

Tuchicul estava se afogando. Mas sobreviveu! Tuchicul mudou de casa, teve uma vida nova e nunca mais encontrou Juliana, Vitória e Lia! FIM!!!